Um caso pronto (aventura) para jogar com Conspirações RPG.
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O Caso: A Porta vai desafiar sua noção sobre o que é ou não real.
Um apartamento vazio revela as obcessões de um homem em busca de algo além de nosso mundo. Dr. Elias Argônio, um discreto pesquisador de bizarras criaturas sem-face, após anos de dedicação em descobrir tudo o que podia sobre essas entidades e seu mundo insólito, desapareceu.
O Caso: A Porta fará você mergulhar em uma investigação insólita e perigosa, com situações que desafiam a mente e a realidade como a conhecemos e que podem transformar a percepção daqueles que tiverem a coragem de chafurdar em seus mistérios.
O Caso: A Porta é um suplemento de aventuras para Conspirações RPG.
Formato Arquivo: | Dimensões: | 17 x 26 cm |
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Qualidade: | 150 dpi |
Quant. Págs.: | 30 páginas + capa e contracapa |
Peso do arquivo: | 10 Mb |
Formato: | 17 x 26 cm | Quant. Págs.: | 60 páginas |
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Peso: | 200 g. |
Capa: | Flexível com laminação brilhante |
Papel: | Polém 80g./m2 | Impressão: | Off-set | Cores: | Preto e Branco |
Edição: | Diego Bassinello | Texto: | Diego Bassinello |
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Revisão: | Nanny Nascimento |
Dir. de Arte: | Diego Bassinello |
Diagramação: | Diego Bassinello | Ilus. Capa: | Gabe Pellizzaro | Ilus. Internas: | Gabe Pellizzaro e Loboloss |
© Todos direitos reservados Luz Negra Editora 2022
A Luz Negra Editora e seus sócios Diego Bassinello e Stefano Pelletti, com ideais comprometidos com a justiça, a democracia e os direitos humanos, expressam veementemente repúdio ao golpe militar perpetrado em 1964 no Brasil. Este golpe, que depôs o governo democraticamente eleito e instaurou um regime de ditadura militar, é um capítulo sombrio e vergonhoso em nossa história.
O golpe de 1964 resultou em décadas de repressão, violações dos direitos humanos, censura, perseguição política e tortura. Inúmeras vidas foram perdidas e famílias inteiras foram devastadas pela brutalidade do regime militar. A liberdade de expressão foi sufocada, a dissidência foi reprimida e a voz do povo foi silenciada pela força das armas.
Um exército realmente devotado à proteção da nação e de seus cidadãos jamais enxergaria uma solução na instauração de um governo autoritário e violento.
Reconhecemos e lamentamos profundamente o sofrimento e a injustiça infligidos às vítimas do regime militar e suas famílias. As cicatrizes desse período sombrio ainda ecoam em nossa sociedade, e é nosso dever moral assegurar que tais atrocidades jamais se repitam.
Reafirmamos nosso compromisso com os valores democráticos e os princípios fundamentais dos direitos humanos. Exigimos justiça para as vítimas do regime militar e seus familiares, e apoiamos todas as iniciativas para a memória, verdade e justiça sobre os crimes cometidos durante esse período.
Nunca devemos esquecer as lições dolorosas da história. O golpe de 1964 foi um golpe contra a liberdade, a justiça e a dignidade do povo brasileiro. Devemos permanecer vigilantes na defesa da democracia e na promoção de uma sociedade justa e inclusiva para todos.
Entendemos que o atual governo esteja tentando alguma forma de reaproximação com o polo direitista que se formou em nossa política interna, mas negar a possibilidade de se relembrar as atrocidades cometidas pelos militares, bem como não apoiar o trabalho da Comissão da Verdade a fim de se apurar os fatos e violências que o Estado perpetrou contra seus cidadãos de 1964 a 1985 é negar a possibilidade de uma real e compreensiva cura ao Brasil, que ainda sofre com as feridas causadas por aqueles que deveriam guardar nossa paz.
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