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Casos Conspiratórios - Caso: A Porta - PDF

Diego Bassinello

Um caso pronto (aventura) para jogar com Conspirações RPG.

Livro Digital (PDF)

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O Caso: A Porta vai desafiar sua noção sobre o que é ou não real.

Um apartamento vazio revela as obcessões de um homem em busca de algo além de nosso mundo. Dr. Elias Argônio, um discreto pesquisador de bizarras criaturas sem-face, após anos de dedicação em descobrir tudo o que podia sobre essas entidades e seu mundo insólito, desapareceu.

O Caso: A Porta fará você mergulhar em uma investigação insólita e perigosa, com situações que desafiam a mente e a realidade como a conhecemos e que podem transformar a percepção daqueles que tiverem a coragem de chafurdar em seus mistérios.

O Caso: A Porta é um suplemento de aventuras para Conspirações RPG.

CARACTERÍSTICAS DA VERSÃO DIGITAL

Formato Arquivo: PDF
Dimensões: 17 x 26 cm
Qualidade: 150 dpi
Quant. Págs.: 30 páginas + capa e contracapa
Peso do arquivo: 10 Mb

CARACTERÍSTICAS DA VERSÃO FÍSICA

Formato: 17 x 26 cm
Quant. Págs.: 60 páginas
Peso: 200 g.
Capa: Flexível com laminação brilhante
Papel: Polém 80g./m2
Impressão: Off-set
Cores: Preto e Branco

EDITORIAL

Edição: Diego Bassinello
Texto: Diego Bassinello
Revisão: Nanny Nascimento
Dir. de Arte: Diego Bassinello
Diagramação: Diego Bassinello
Ilus. Capa: Gabe Pellizzaro
Ilus. Internas: Gabe Pellizzaro e
Loboloss

Caros amigos,

A Luz Negra Editora e seus sócios Diego Bassinello e Stefano Pelletti, com ideais comprometidos com a justiça, a democracia e os direitos humanos, expressam veementemente repúdio ao golpe militar perpetrado em 1964 no Brasil. Este golpe, que depôs o governo democraticamente eleito e instaurou um regime de ditadura militar, é um capítulo sombrio e vergonhoso em nossa história.

O golpe de 1964 resultou em décadas de repressão, violações dos direitos humanos, censura, perseguição política e tortura. Inúmeras vidas foram perdidas e famílias inteiras foram devastadas pela brutalidade do regime militar. A liberdade de expressão foi sufocada, a dissidência foi reprimida e a voz do povo foi silenciada pela força das armas.

Um exército realmente devotado à proteção da nação e de seus cidadãos jamais enxergaria uma solução na instauração de um governo autoritário e violento.

Reconhecemos e lamentamos profundamente o sofrimento e a injustiça infligidos às vítimas do regime militar e suas famílias. As cicatrizes desse período sombrio ainda ecoam em nossa sociedade, e é nosso dever moral assegurar que tais atrocidades jamais se repitam.

Reafirmamos nosso compromisso com os valores democráticos e os princípios fundamentais dos direitos humanos. Exigimos justiça para as vítimas do regime militar e seus familiares, e apoiamos todas as iniciativas para a memória, verdade e justiça sobre os crimes cometidos durante esse período.

Nunca devemos esquecer as lições dolorosas da história. O golpe de 1964 foi um golpe contra a liberdade, a justiça e a dignidade do povo brasileiro. Devemos permanecer vigilantes na defesa da democracia e na promoção de uma sociedade justa e inclusiva para todos.

Entendemos que o atual governo esteja tentando alguma forma de reaproximação com o polo direitista que se formou em nossa política interna, mas negar a possibilidade de se relembrar as atrocidades cometidas pelos militares, bem como não apoiar o trabalho da Comissão da Verdade a fim de se apurar os fatos e violências que o Estado perpetrou contra seus cidadãos de 1964 a 1985 é negar a possibilidade de uma real e compreensiva cura ao Brasil, que ainda sofre com as feridas causadas por aqueles que deveriam guardar nossa paz.

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