RPG de mesa minimalista onde os jogadores assumem o papel de pessoas envolvidas em investigações sombrias e misteriosas
R$ 30,00
RPG de mesa minimalista onde os jogadores assumem o papel de pessoas envolvidas em investigações sombrias e misteriosas, às vezes como agentes treinados de obscuras agências governamentais, às vezes como conspiracionistas curiosos que sabem o que está errado no mundo e querem provar, e, às vezes, até como pessoas incautas tragadas para dentro de uma tramóia global. O cenário se passa entre 1985 e 2001, tomando como marcos inicial e final a redemocratização do Brasil e a derrubada das Torres Gêmeas.
Pagers, orelhões de ficha, inflação galopante, queda do Muro de Berlim, redemocratização do Brasil e de outros países da américa do sul. Os anos 1990 foram um período icônico e contundente da história mundial e brasileira, uma década retratada em muitas das melhores séries investigativas e de mistério.
Por este motivo, Conspirações RPG se passa entre a redemocratização brasileira (1985) e a queda das Torres Gêmeas (2001), dezesseis anos repletos de acontecimentos que podem dar o pontapé inicial à conspiração que será trazida à mesa de jogo.
Seja como agente da Abin, da Polícia Federal, da Polícia Civil ou da recém-criada ANEP (Agência Nacional e Enfrentamento ao Paranormal), como conspiracionista com poucos recursos e uma van ou como uma incauta pessoa que passeia pela beira-mar quando uma luz começa a pairar sobre o oceano, o Brasil dos anos noventa é uma terra fértil onde germinar suas ideias conspiradoras.
Da mesma forma, nada impede que seu jogo se passe no exterior, como agentes do FBI em decadência isolados no porão do prédio da sede em Washington, ou como um jovem jornalista de Roma que sabe que algo grande está acontecendo por trás dos muros do Vaticano.
O limite é somente sua disposição de conhecer a verdade e aguentar as consequências.
Formato Arquivo: | Dimensões: | 17 x 26 cm |
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Qualidade: | 100 dpi (baixa) / 300 dpi (alta) |
Quant. Págs.: | 100 páginas + capa e contracapa |
Peso do arquivo: | 15 Mb (baixa) / 60 Mb (alta) |
Formato: | 17 x 26 cm | Quant. Págs.: | 100 páginas |
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Peso: | 600 g. |
Capa: | Dura com laminação brilhante |
Papel: | Polém Bold 90g./m2 | Impressão: | Digital - Sublimação de toner por laser | Cores: | Preto e Branco |
Edição: | Diego Bassinello | Texto: | Diego Bassinello e Stefano Pelletti |
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Revisão: | Stefano Pelletti e João Simões |
Dir. de Arte: | Diego Bassinello |
Diagramação: | Diego Bassinello | Ilus. Capa: | Anderson Almeida | Ilus. Internas: | Alice Monstrinho, Anderson Almeida, Gabe Pellizzaro e Loboloss |
© Todos direitos reservados Luz Negra Editora 2022
A Luz Negra Editora e seus sócios Diego Bassinello e Stefano Pelletti, com ideais comprometidos com a justiça, a democracia e os direitos humanos, expressam veementemente repúdio ao golpe militar perpetrado em 1964 no Brasil. Este golpe, que depôs o governo democraticamente eleito e instaurou um regime de ditadura militar, é um capítulo sombrio e vergonhoso em nossa história.
O golpe de 1964 resultou em décadas de repressão, violações dos direitos humanos, censura, perseguição política e tortura. Inúmeras vidas foram perdidas e famílias inteiras foram devastadas pela brutalidade do regime militar. A liberdade de expressão foi sufocada, a dissidência foi reprimida e a voz do povo foi silenciada pela força das armas.
Um exército realmente devotado à proteção da nação e de seus cidadãos jamais enxergaria uma solução na instauração de um governo autoritário e violento.
Reconhecemos e lamentamos profundamente o sofrimento e a injustiça infligidos às vítimas do regime militar e suas famílias. As cicatrizes desse período sombrio ainda ecoam em nossa sociedade, e é nosso dever moral assegurar que tais atrocidades jamais se repitam.
Reafirmamos nosso compromisso com os valores democráticos e os princípios fundamentais dos direitos humanos. Exigimos justiça para as vítimas do regime militar e seus familiares, e apoiamos todas as iniciativas para a memória, verdade e justiça sobre os crimes cometidos durante esse período.
Nunca devemos esquecer as lições dolorosas da história. O golpe de 1964 foi um golpe contra a liberdade, a justiça e a dignidade do povo brasileiro. Devemos permanecer vigilantes na defesa da democracia e na promoção de uma sociedade justa e inclusiva para todos.
Entendemos que o atual governo esteja tentando alguma forma de reaproximação com o polo direitista que se formou em nossa política interna, mas negar a possibilidade de se relembrar as atrocidades cometidas pelos militares, bem como não apoiar o trabalho da Comissão da Verdade a fim de se apurar os fatos e violências que o Estado perpetrou contra seus cidadãos de 1964 a 1985 é negar a possibilidade de uma real e compreensiva cura ao Brasil, que ainda sofre com as feridas causadas por aqueles que deveriam guardar nossa paz.
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